Casamento Relâmpago Amor Insano do Senhor Implacável by Isabela Santos -
Casamento Relâmpago Amor Insano do Senhor Implacável Capítulo 7
Capítulo 7
– Não se preocupe, coma, são todos pratos especiais deste restaurante. – Valentino levantou um canto dos lábios, pegou o garfo e serviu um pouco de comida para Jaqueline. Para cada prato, ele pegou um pouco e depois sorriu, dizendo. – Experimente.
Jaqueline ficou chocada. Depois de tantos anos, era a primeira vez que alguém comida para ela. Ela baixou a cabeça, pegou o garfo e deu uma mordida. O peso em seu coraçãose aliviou instantaneamente.
A comida realmente estava deliciosa, fazendo até Jaqueline, que geralmente não tinha muito apetite, comer muito.
Ao ver a mulher à sua frente começando a comer, Valentino finalmente relaxou, levantou elegantemente o garfo e começou a comer também.
Valentino fez o possível para acompanhar o ritmo da garota na hora da refeição. No exato momento em que Jaqueline largou o garfo, ele fez o mesmo, demonstrando sintonia perfeita.
– Terminei de comer, e você? – Valentino sorriu e estendeu um guardanapo para ela.
Jaqueline ficou um pouco corada, pegou o guardanapo e forçou um sorriso.
– Sim, também terminei de comer.
– Vamos voltar para casa. – Valentino disse casualmente.
Jaqueline hesitou por um momento, mas recusou:
– Isso não é muito apropriado.
No entanto, Valentino se levantou e segurou diretamente a mão dela. Ao chegar ao balcão, ele se virou e disse a Jaqueline:
– Espere lá fora, vou em um instante.
Jaqueline concordou com a cabeça, meio distraída. Antigamente, quando saía para jantar com Luís, era ela quem sempre pagava a conta, enquanto Luís ficava lá fora esperando. Pensando bem, era meio triste!
Valentino pagou a conta, se virou e percebeu que o humor de Jaqueline não estava certo. Ele perguntou:
– O que aconteceu? Não está se sentindo bem?
Jaqueline recobrou a compostura e balançou a cabeça.
– Vamos embora.
Ao chegarem perto do carro, Valentino abriu a porta diretamente, fazendo um gesto convidativo.
Jaqueline riu com resignação e, mesmo assim, entrou no carro. Embora não quisesse ir à casa de Valentino, ela menos ainda desejava voltar para sua própria casa, tão fria e indiferente.
O carro parou firmemente no Jardim Exuberante Jaqueline ficou impressionada assim que desceu do veículo.
A área era famosa como o bairro dos ricos na Cidade J. Que tipo de homem era Valentino?
Vendo a expressão confusa de Jaqueline, Valentino ergueu as sobrancelhas e sorriu:
– Vamos, tome um banho e durma bem. Amanhã vou te acompanhar para o casamento da sua irmã!
– Como você sabe? – Jaqueline olhou para ele, surpresa.
Valentino não respondeu, apenas pegou Jaqueline pela mão e a conduziu em direção à mansão.
Ao ver o senhor trazendo uma mulher, Nanda sorriu de orelha a orelha.
Depois de Valentino apresentar uma à outra, Nanda disse com o sorriso animado:
– Que tal, senhora, tomar um banho primeiro? Vai relaxar bastante.
Jaqueline assentiu com a cabeça. Um banho era exatamente o que ela precisava. Talvez conseguisse finalmente ter uma boa noite de sono.
Enquanto Jaqueline subia com Nanda, Valentino tirou o celular e fez uma ligação, falando friamente:
– Prepare um pijama tamanho M e, em seguida, providencie um vestido de gala de alta qualidade, o melhor que tiver. Entregue em vinte minutos.
– Senhor… – Ian mal teve a chance de chamar o senhor quando teve a ligação abruptamente encerrada.
Ian ficou sem palavras.
Vinte minutos era muito pouco.
Mesmo com pouco tempo, teria sido melhor encarar de frente e dar um jeito de terminar. Se não, o que poderia uma redução de cargo e salário.
Levando Jaqueline para o quarto do senhor no segundo andar, Nanda saiu, os olhos quase se fechando de tanto rir.
Que maravilha, o senhor finalmente acertou no coração! Ele realmente foi e se casou diretamente. Ela pensou que precisava contar essa boa notícia para a avó do Valentino.
No entanto, assim que ela desceu as escadas, se deparou com o senhor de rosto frio. Nanda sorriu e disse:
– Senhor, a sua avó vai ficar muito feliz em saber que você se casou.
Sem saber, Valentino respondeu com indiferença:
– Por enquanto, não deixe a avó saber que me casei.
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