Capítulo 11

Daiana estava ofegante, finalmente conseguiu se recuperar e olhou para ele com indignação: “Se você não quer que eu ligue para al Talita agora mesmo, é melhor me soltar Se ela souber que você estava aqui me beijando apaixonadamente no meio da noite, ela vai ficar tão furiosa que vai direto para o hospital“.

Jacinto estreitou os olhos, um olhar profundo que não revelava suas emoções: “Você ousa me ameaçar?

“Só estou lhe dizendo a verdade.”

Jacinto a pressionou firmemente contra o carro: “Se você não se importar que ela a ouça gritar de desejo debaixo de mim, pode ligar Já faz algum tempo que não fazemos isso no carro, que tal agora? Você prefere o banco da frente ou o banco de trás?”

Daiana, com medo de que ele pudesse forçá–la, tremeu levemente nas pontas dos dedos: “Talita é delicada, não tem um coração forte o suficiente para suportar isso. E se ela morrer de raiva, você não vai ficar arrasado?”

Jacinto subitamente perdeu o interesse e a soltou: “Tudo bem, eu não vou tocar em você, mas você tem que voltar para casa comigo hoje à noite.”

Daiana rapidamente aumentou a distância entre eles: “Já disse, quero o divórcio. Minha decisão está tomada e não vai mudar.”

Jacinto olhou para ela sombriamente: “Tudo bem, admire sua determinação. Mas estou curioso para ver quanto tempo ela vai durar.”

Daiana assistiu ao Rolls Royce se afastar e respirou aliviada, antes de subir as escadas.

Logo na manhã seguinte, Daiana começou a enviar curriculos

Mas depois de dois dias inteiros, os currículos enviados foram completamente ignorados ou rejeitados.

Dalana sempre foi uma aluna excepcional, pulando notas e se formando na universidade do Rio aos 19 anos.

Ela cursou medicina. Se não fosse a necessidade de tratar a doença da avó na capital, ela provavelmente já estaria trabalhando em um hospital no Rio.

Os tempos mudaram, e os hospitais precisam verificar cuidadosamente os antecedentes, ela, com um histórico de prisão, certamente não seria contratada por um hospital convencional.

Embora estivesse psicologicamente preparada, a realidade diante de seus olhos ainda a deixava triste e frustrada.

Daiana havia passado o dia fora e, quando voltou à noite, Ademir e Marlene estavam sentados no sofá, ambos com expressões sombrias.

Principalmente Marilene, que estava claramente furiosa.

“Tio, tia, o que aconteceu?“.

“Nada.” – Ademir perguntou: “Nana, você já jantou? Deixei um pouco de comida para você, vou esquentar“.

“Eu já jantel–Daiana insistiu: “Tio, o que realmente aconteceu? Me conta.”

“Você ainda tem coragem de perguntar!” – Marilene cruzou os braços, visivelmente irritada: “Daiana, você deveria ter trazido sorte para a familia Rodrigues ao se casar, todos nós deveriamos estar desfrutando das benesses. Mas não só você não nos trouxe sorte, como agora também nos sobrecarrega. Seu tio e eu nos esforçamos para manter a loja e systentar a familia, e agora por sua causa, teremos que fecha–la!”

“Fechar a loja?” – Dalana rapidamente fez a conexão: “Foi o Jacinto, não foi?“.

Ademir suspirou “Eles não disseram explicitamente, mas pelo tom, é quase certo que foi ele. Afinal, não há muitas pessoas capazes de comprar todas as lojas da rua de uma só vez.”

“Tio, tia, me desculpem, não sabia como lidar com meus problemas pessoais e acabei envolvendo vocês.”

Marilene estava furiosa: “Daiana, o Jacinto não quer o divórcio, por isso está com raiva. O que você estava pensando? Não seria melhor ficar calma como a senhora Rodrigues?”

“Menos, Marilene–Ademir a repreendeu com firmeza: “A Nana é uma criança obediente e compreensiva. Se ela chegou ao ponto de pedir o divorcio, é porque algo muito sério aconteceu.”

Capitulo

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