Retornou A Médica Divina Novela
Capítulo 7

Capítulo 7

O corpo de Daiana ja havia se transformado em água sob sua sedução fatal.

Ela mordia o lábio inferior com força, n dor sutil ajudava–a a manter a lucider.

Ela não podia mais se perder em seus braços, não podia continuar perdendo sua identidade neste casamento sem amor, apenas

fisico.

Dejeito nenhum!

O celular tocou de repente, quebrando a atmosfera encantadora

Jacinto não tinha a intenção de parar mas o som insistente do celular acabou afetando seu humor.

O homem pegou o celular, deu uma rápida olhada nele e depois soltou Daiana

Daiana também viu o nome na tela: Talita.

No passado, quando eles eram interrompidos por uma ligação durante momentos intimos, Jacinto geralmente recusava a chamada e silenciava o celular

Mas se fosse Talita ligando, ele atendia imediatamente.

Datana o ouviu atender a ligação com uma voz suave: “Estou em casa, ela não está contra você, não se preocupe, vou lá depois.”

Dalana se sentou e começou a arrumar suas roupas, suas mãos tremiam enquanto abotoava

Jacinto desligou a chamada, virou–se, viu sua aparência e não pôde evitar urn som so “Tão apressada para se vestit, com medo que eu to devore?”

Dalana não disse nada.

Jacinto estendeu a mão, ajudando-a a abotoar: “Se não quiser que eu continue desabotoando, venha jantar comigo.”

Lembrando–se de como estavam perto de ir longe demais, Daiana não recusou, sabendo que resistir seria em vão.

Na sala de jantar, a empregada Lucia já havia preparado uma mesa com pratos requintados.

“Senhora, a senhora emagreceu muito, coma mais.”

Jacinto olhou para a moça que estava jantando elegantemente do outro lado da mesa

Quando ouviu Lucia dizer isso, ele percebeu que ela realmente parecia ter perdido muito peso.

Já magra, ela parecia ainda mais magra depois de sua prisão, com um rosto mals afilado do que antes.

Além de estar mais magra, ela não parecia muito diferente de antes, tão bonita quanto sempre foi

Mas Jacinto não conseguia explicar o que era, sentia que algo nela havia mudado.

Lúcia serviu um pedaço de came assada para Daiana

Ao sentir o cheiro, o estômago de Daiana revirou, e ela não pôde evitar um som de náusea “Vom

“Senhora, o que houve!” – Lúcia correu para servir-lhe um copo d’água: “Está se sentindo mal?”

“Não é nada” – Daiana mal se recuperou e se levantou. “Não estou fome“.

Jacinto a viu sair sem apetite algum.

Ele então colocou seus talheres de lado e saiu.

“Senhor, o senhor ainda não jantou.”

“Estou saindo” – Jacinto vestiu o casaco e instrulu “A comida na prisão é leve, ela não está acostumada com comida gordurosa, prepare um mingau para ela.”

Lúcia assentiu com a cabeça “Sm“.

Assim que Daiana subiu as escadas, ela ouviu o som do motor do carro no andar de baixo.

Dalana sorriu amargamente, mal havia concordado em ver Talita pelo telefone e ela já estava indo embora sem jantar, amor verdadeiro Daiana parou diante da janela panorámica, vendo o carro deixar a mansão, e fechou os olhos, exausta.

De repente, algo the ocorreu, e ela abriu os olhos abruptamente, checando seu pulso com a mão direital

Firme e forte, era o pulso de uma gravidez!

Daiana estava atónita, sem precisar de muito para lembrar, sabia que tinha sido naquele retorno há um más,

Jacinto sempre detestou usar proteção, achava desconfortável, então era sempre ela que tomava a pilula depois.

Naquele dia, ela havia planejado ir à farmácia depois de visitar a avó no hospital, mas a morte repentina da avó a deixou tão abalada que ela se esqueceu completamente.

A mente de Daiana estava em um turbilhão, incapaz de pensar com clareza

Quando finalmente se acalmou, ela saiu imediatamente.

Era raro que ela verificasse o pulso de uma mulher grávida, então, para evitar um diagnóstico errado, ela decidiu comprar um teste de gravidez

As duas linhas claras confirmaram seu diagnóstico.

Quem poderia imaginar que uma única vez sem tomar a pilula resultaria nisso!

Daiana passou a mão levemente sobre o abdomen.

Justamente quando havia decidido se divorciar de Jacinto, descobriu que estava grávida.

Parece que o destino gosta mesmo de ironia!