Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) -
Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 588
Capítulo 588
Tomara que você não seja um cafajeste como o Sr. Domingos” – disse Angela, torcendo a nariz em desdém.
O Sr. Domingos era um exemplo do que um homem não deveria ser: além de ser mulherengo e namorador, tratava sua esposa com uma frieza inimaginável. A pobre senhora deve ter tido muito azar em suas gerações passadas para acabar casada com
um homem assim.
Felipe colocou o braço em volta dos ombros dela e a puxou para perto: “Não se preocupe, eu não herdei os genes dele. Elton, por outro lado, herdou bastante; ele é o que mais se parece com o velho.”
Angela lhe lançou um olhar de falsa irritação: “Elton só se parece com ele fisicamente, mas não tem sua personalidade. Acho que quem realmente carrega o gene Don Juan é seu irmão mais velho!”
Felipe deu um sorriso malicioso, sem responder, como se estivesse concordando silenciosamente com ela.
Enquanto eles estavam conversando, uma voz melosa soou atrás deles: “Amor, cheguei!”
Felipe se virou surpreso e viu Leila sendo carregada montanha acima por alguns carregadores.
O dinheiro abre portas e, desde que ela estivesse disposta a gastá–lo, não havia nada que não pudesse fazer.
Ele franziu a testa, com seu bom humor completamente abalado.
Ele havia planejado uma viagem romântica para acampar com Ângela.
Que mulher pestilenta.
Ângela admirava a capacidade de Leila de ser tão grudenta; até o superbonder 502 parecia fraco perto dela.
Ela duvidava seriamente que, em dois meses, Felipe conseguiria se divorciar e se livrar dela.
Pelo jeito que as coisas iam, era improvável.
Ela saiu em disparada, deixando Felipe para trás e alcançando Galeno e Ramalho à frente.
O olhar de Felipe cortava como uma lâmina, passando friamente pelo rosto de Leila, enquanto ele continuava a subir, sem dar atenção a ela.
Leila sentiu uma onda de desânimo: “Vá mais rápido, vamos alcançar meu marido“.
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Ela planejava ficar perto de Felipe, não dando nenhuma chance a Angela, aquela muther descarada
Um dos carregadores comentou: “Senhora, você e seu marido não parecem estar se dando multo bem, ele nem olha para você.”
Lella sentiu como se três linhas escuras estivessem cruzando seu rosto: “Isso é um absurdu, estamos bem.”
“Acho que seu marido tem olhos para outra pessoa, ele com certeza está tendo um caso com aquela mulher bonita ali na frente” – disse o porteiro com ar de fofoqueiro.
Leila resmungou: “Aquela é a ex–mulher dele, de quem ele se divorciou porque não gostava mais dela.”
“Uma ex–mulher tão bonita, se fosse eu, jamais me divorciaria” – disse outro carregador.
Leila olhou para ele: “Ela se compara a mim? Eu sou a beldade número um de Cidade Mar. É só porque estou grávida e sem maquiagem agora, mas se eu me vestisse bem, ela não conseguiria nem carregar meus sapatos.”
Os carregadores não concordaram; essa bela mulher também estava sem maquiagem. Sem maquiagem ela já era incomparável, com maquiagem então, nem se fala.
“Nós, os pobres, já achamos difícil arranjar uma esposa, mas os ricos tém várias, todas belíssimas.”
Leila disse: “Meu marido só me ama, as outras são apenas diversão passageira. Ele não se importa com elas.”
“Senhora, não existe homem fiel no mundo. É só que os pobres não têm meios para serem infiéis. Homem rico brinca com mulheres às escondidas, nunca vi um que fosse fiel” – rebateu o carregador.
Leila sentiu como se tivesse sido atingida em cheio: “Meu marido é um homem excepcional; como ele poderia ser comparado a esses ricos comuns? Fomos os primeiros amores, separados apenas por um acidente. Para se casar comigo, ele desafiou toda a sua família. Seu amor por mim é verdadeiro.”
O porteiro não viu sinais disso, parecia claro que ele ainda sentia algo por sua ex–esposa. À frente, Felipe entregou uma garrafa de água para Ângela.
“Cansada? Quer descansar um pouco?”
Ângela só queria chegar ao topo da montanha o mais rápido possível, para se afastar de
Leila.
Galeno já estava demonstrando sinais de cansaço, afinal, ele tinha apenas três anos e meio de idade.
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Capitulo 588
Vendo isso, Ângela decidiu parar e sentou–se com o filho em uma pedra, passando–lhe a água.
Ramalho suspirou: “Anjo, com essa mulher ruim chegando, será que não vamos mais conseguir nos divertir?”
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