Capítulo 1035

Capítulo 1035

Marco António não permitia que ninguém falasse bobagem, “Não importa se éramos um par ou não,nós éramos casados. Ela sempre será minha.”

“Sua? Você é muito arrogante.” Dinis levantou uma sobrancelha, colocando mais comida no prato deCarla, “Carlita, acho que nos damos bem, devemos trocar contatos. Se precisar de alguma coisa, falecomigo.”

Carla, “Claro!”

Vovô Branco também falou, “Carlita, troquemos contatos também. Da última vez, não peguei seunúmero e me arrependi. Se tiver algum problema, mesmo que seja com Marco Antônio, pode me falarEu prometo apoiar você.”

Carla, anotando os contatos dos dois homens, sorriu, “Com vocês me protegendo, posso viverdespreocupadamente em qualquer lugar deste país, certo?*

Vovô Branco disse, ‘Claro. Especialmente o Dinis, que tem um status tão elevado. Com o apoio dele,nem esse homem ao seu lado pensaria em machucá-la.”

Dinis não era apenas um empresário, sua família tinha um grande poder, mas sempre foram muitodiscretos, raramente discutidos na sociedade. Carla disse, “Marco Antônio é meu marido e sempre mecuidou. Nunca me maltratou.”

Marco Antônio, que estava de mau humor, rapidamente se animou com as palavras de Carla.

Ele lançou um olhar vitorioso para os dois homens, como se estivesse dizendo, “Vejam, não importa oque vocês digam, enquanto eu tiver Carla ao meu lado, é o suficiente.”

Dinis olhou para Marco Antônio com desgosto, “Os homens enganam as mulheres o tempo todo. Émelhor você ficar sempre alerta, isso é para o seu próprio bem.”

Carla se posicionou, “Eu posso desconfiar de qualquer um, mas eu confio em Marco Antônio.”

Dinis, “Outra garota inocente…”

Vovó Branco, “Quem mais é uma garota inocente?”

Dinis não respondeu, continuou a colocar comida no prato de Carla. Por alguma razão, quanto maisele olhava para Carla, mais ele sentia uma estranha afinidade com ela.

Graças à atenção especial dos dois homens, Carla comeu tanto que se sentiu desconfortável nocaminho de casa.

Marco Antônio, “Garota boba, se você não consegue comer mais, não force. Não se esforce tanto.”

Carla disse, “Eles foram tão bons comigo, tão acolhedores, eu não poderia recusar.”

Marco Antonio, “A primeira coisa para crescer é aprender a dizer não. Quando você aprender a dizernão, ai sim você vai mudar.”

Carla, “Eu posso dizer não para os outros, mas não para aqueles que são bons para mim.”

Marco Antônio, “Mas você tem que aprender aos poucos.”

Carla queria dizer algo, mas estava se sentindo mal. Ela encostou na cadeira, “Estou sem forças parafalar, vou descansar um pouco. Me acorde quando chegarmos em casa.”

“Certo.” Marco Antônio dirigiu em direção ao Distrito da Lua Azul.

Logo, ele ouviu um gemido baixo de Carla.

Marco Antônio tocou sua testa, “Você está se sentindo mal? Vou te levar ao hospital para te daremalgo para a digestão.”

Carla virou-se, olhando para Marco Antônio com o rosto envergonhado, “Acho que não é só que comidemais… acho que estou menstruada…”

O rosto de Marco Antônio também ficou envergonhado, “O que devemos fazer agora?”

Ele realmente não tinha experiência com isso.

Carla apontou para frente, “Há uma loja de conveniência ali na frente. Estacione o carro lá, voucomprar um pacote de absorventes.”

Marco António disse, “Eu vou comprar, você me espera no carro,”

Carla perguntou, Tem certeza?”

Muitos homens résistem em comprar absorventes para suas esposas ou namoradas, considerandoisso uma situação constragedora.

Ela nunca imaginou que ele, como presidente do Grupo Antônio, estaria disposto a fazer algo quemuitos rapazes considerariam constrangedor. Marco Antônio não disse nada, simplesmenteestacionou o carro à beira da estrada, “Me espera, já volto.”

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