Capítulo 1042

Capítulo 1042

Marco Antonio estava disposto a tentar qualquer coisa, sem medo algum.

No entanto,quando se tratava da vida de Carla, ele não podia correr esse risco.

Andreo continuou, “Marco, você tem se sentido desconforto no peito, perda de visão e uma sensaçãode freio constante em todo o corpo ultimamente? Você sabe qual é a verdadeira causa disso?”

Recentemente, Marco Antônio realmente sentia desconforto no peito, uma séria perda de visão efrequentemente se sentia extremamente frio, como se estivesse congelando.

Ele pensou que fosse apenas sequelas de um ferimento à bala de anos atrás, mas agora parecia quenão era o caso.

Marco Antônio sorriu friamente. “Quando é que você me envenenou?”

Andreo respondeu friamente, “Quando você era bem pequeno, cerca de cinco anos. Eu tinha umamigo que inventou um veneno mortal, que podia matar

silenciosamente.

Uma vez que o veneno é injetado em alguém, o veneno começa a corroer lentamente os órgãos davitima. Em cerca de vinte anos, os órgãos internos da quem foi injetado provavelmente serãototalmente corroídos e a única coisa que o espera é a morte.”

Andreo disse essas palavras cruéis com uma calma assustadora. Marco Antônio não mostrounenhuma emoção, como se a pessoa que tivesse sido injetada com o veneno mortal não fosse ele.

Andreo continuou, “Vinte anos é um período de tempo tão longo que, mesmo se a pessoa injetadamorrer de uma forma horrível, ninguém vai investigar algo que aconteceu há vinte anos. Então,ninguém vai descobrir o verdadeiro assassino.

Naquela época, ele usava ratos de laboratório para os experimentos, mas você sabe que a vida útildos ratos é curta, eles não vivem até vinte anos. Ele queria experimentar em um humano real, entãoeu pensei em você.

Você tinha apenas cinco anos na época, em vinte anos você teria vinte e cinco anos, achei que vocêera perfeito para o experimento, então deixei-o injetar o veneno em você.”

Marco Antônio olhou para o homem à sua frente. Quem poderia ser mais frio e cruel do que Andreo,que estava disposto a matar seu próprio filho?

Ele riu. “Agora que você revelou a verdade, você tem a certeza de que não o vou matar?”

Andreo respondeu, “Eu já perdi tudo. Não tenho mais nada a temer.

Marco Antônio ponderou, “Pelo que você disse, eu deveria ter morrido aos 25 anos, mas agora estouquase chegando aos 29…”

Andreo, “Eu perguntei ao meu amigo sobre isso, se o experimento falhou. Ele me disse para terpaciência, pois a eficácia do veneno varia de pessoa para pessoa devido às diferenças na suaconstituição, e que um desvio de três a cinco anos é normal. Porque já houve pessoas que foraminjetadas com esse veneno e morreram cerca de vinte anos depois.”

Marco Antônio, “Você não se importa com a vida ou a morte de ninguém.”

Andreo, “Não se faça de santo, você também já usou métodos extremos. Assassinato questão de tiraruma vida, desde que seja feito sem deixar evidências, se não há provas, ninguém pode me rastrear,

ninguém pode me prender.”

Marco Antônio afirmou, “Eu não me importaria de enviá-lo para a prisão por mais algumas décadas.”

Andreo disse, “Eu não estou preocupado comigo mesmo, não importa se estou preso por dez ouvárias décadas, para mim não faz diferença, mas a situação da sua esposa Carla é diferente.

Tenho andado a pensar, se você morrer, será que Carla conseguirá assumir a responsabilidade doGrupo Antônio? Como ela vai lidar com todas essas pessoas gananciosas que desejam obter o GrupoAntônio?”

Marco Antônio estava muito ciente da sua condição de saúde.

Se o que Andreo disse fosse verdade, ele provavelmente não tinha muitos anos de vida pela frente.

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