Capítulo 1251

Capítulo 1251

“Uma criança de três anos sabe diferenciar o que é importante do que não é, pelo menos eles sabemobedecer.” Mesmo bêbada, Carla se lembrava claramente que Marco Antônio nunca dava a devidaatenção à sua saúde.

“Olhem para ele, não importa o quanto eu tente aconselhá-lo, ele nunca sabe cuidar de si mesmo,sempre negligenciando as refeições e o descanso por causa do trabalho.” Carla ficava cada vez maisirritada, “Eu já disse várias vezes, ele não é feito de ferro, ele é um ser humano comum, com sangue ecarne, ele pode ficar doente, ele pode sentir dor…”

Mario disse. “Você está absolutamente certa, não importa o quão poderoso o Diretor Antônio seja nomundo dos negócios, não importa quão forte seja sua capacidade empresarial, ele é como nós dianteda doença, apenas um ser humano comum. Ele pode adoecer, ele pode sentir dor, ele…”

Neste momento, Mario parou de repente.

No telefone, podia-se ouvir sua respiração pesada e um grunhido baixo, como se estivesse tentandoesconder alguma emoção.

Carla também estava bêbada, se não estivesse, certamente tería percebido a mudança nocomportamento de Mario.

Sem saber o que estava acontecendo do outro lado, Carla continuou a falar sozinha, bêbada.

“Mario, você deve saber que Marco Antônio já foi seriamente ferido por um tiro, e por não ter recebidoo tratamento adequado a tempo, ele ficou com sequelas…”

“Esta doença faz com que suas mãos estejam sempre frias, às vezes até frias como gelo. Lembre-sede lembrá-lo de se agasalhar bem quando estiver frio, para não pegar um resfriado…”

Mario estava ao lado de Marco Antônio há muitos anos, e estava presente quando Marco Antônio foiferido.

Como uma das partes envolvidas, Mario sabia melhor do que Carla quão grave eram os ferimentos deMarco Antônio e quão perigosa era a situação.

Mas depois de tantos anos, Mario raramente via Marco Antônio com qualquer desconforto, então elepensava que os ferimentos de Marco Antônio tinham curado.

Mas recentemente, ele descobriu que a condição de saúde de Marco Antônio era muito pior do que eleimaginava.

Mario falou seriamente, “Carla, você é a melhor garota que já conheci. Se o Diretor Antônio pudesseouvir o que você está dizendo, tenho certeza que ele ficaria muito feliz…”

Carla, embriagada, disse, “Então coloque Marco Antônio no telefone, eu quero dizer isso a ele. Euposso dizer a ele o que ele quiser ouvir…”

Mario gostaria que Marco Antônio pudesse atender o telefone, mas neste momento Marco Antônioestava em estado grave, e ninguém sabia se ele conseguiria sobreviver.

Ele respirou fundo, “Diretor Antônio não pode atender seu telefonema por enquanto, se ele pudesse,ele certamente atenderia seu telefonema imediatamente.”

Carla riu novamente, “Hahaha, eu estava apenas brincando, não leve a sério. Lembrei que MarcoAntônio e eu estamos divorciados, não temos mais qualquer relação. Para ele, sou apenas uma ex-esposa irrelevante, não devo mais interferir em seus assuntos.”

Ouvindo Carla dizer isso, Mario começou a explicar imediatamente, “Carla, cada ação de MarcoAntônio tem seus motivos, por favor, não o culpe, ok?”

*Culpar ele? Que direito eu tenho de culpá-lo?” Carla estava bêbada e tonta, imersa em seu própriomundo, falando sem parar, “Onde ele está? Onde ele está? Deixe-o falar comigo. Eu não vou comê-lo,por que ele está se escondendo de mim?”

Mario sabia o motivo, mas não ousava dizer, só podia permanecer em silêncio.

Falando nisso, Carla mudou de assunto de repente, “Eu ralei muito para conseguir o cargo deassistente do presidente, mas ele me demitiu com uma palavra, passou meu trabalho para umarecém-chegada à empresa, e essa novata era Alba, minha irmã… Todos, inclusive eu inicialmente,pensaram que ele fez isso por minha causa. Mas não demorou muito para que as coisas começassema sair do controle. Nós nos divorciamos…”

Mario sabia no fundo que as coisas não saíram do controle, estavam sempre nas mãos de MarcoAntônio, tudo estava dentro dos planos. de Marco Antônio.

Até mesmo, Marco Antônio já havia previsto que Carla pediria o divórcio.

A única coisa que Marco Antônio não previu foi que Carla pediria o divórcio mais cedo do que eleesperava.

Mario disse, “Carla, continue falando.”

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