Capítulo 1562

Capítulo 1562

Irma chamou sua filha de repente. “Nara, vem até o meu quarto.”

“Ok” Nara se levantou de uma vez e seguiu irma até o terceiro andar, até chegar ao quarto dela. “Mãe,que foi?” Irma olhou firme pra ela. ‘Tira esse cachecol, quero ver essas manchas vermelhas no seupescoço.”

Nara, com um peso na consciência, quase por instinto, protegia o cachecol. “Mãe, você gosta dessecachecol? Se gostar, amanhã eu compro um novo, exatamente igual, para te dar.”

Irrna. “Quem quer o seu cachecol?”

Nara. “Então, por que está fazendo isso?”

Irma. ‘Juan veio te procurar?”

A perspicácia de Irma chocou Nara por alguns segundos, depois de perceber, ela negourepetidamente, “Não, não, imagina. Você sabe que ele sumiu faz meses, como ele ia aparecer aqui?”

Irma. “Você pode enganar os outros, mas a mim não engana. Você é minha filha, eu sei o que sepassa na sua cabeça.

Nara. “.

Irma. “Tire o cachecol.

Diante da autoridade de Irma, Nara teve que obedecer, revelando as marcas de amor em seupescoço.Irma, ao ver isso, deu uma respirada funda. “A juventude de hoje em dia tá assim tãoousada?”

Nara “Talvez nem todos… talvez seja só o Juan que gosta dessas coisas…”

Irma levantou a mão e cutucou a testa dela. “Você, depois daquele incidente com aquele homem,ainda continua se envolvendo. Não tem medo de se meter em confusão de novo?”

Nara abraçou Irma. “Mãe, não fique chateada. Desta vez eu sei o que estou fazendo.”

Irma estava claramente preocupada. “Não estou chateada, só não quero que você se machuque.Tomou precauções ontem à noite?”

Nara balançou a cabeça. “Não, não tomei.”

“Ih, menina, você pode até se encontrar com ele pra matar a vontade, mas tem que se proteger. Seengravidar, quem sofre é você.” Irma suspirou, resignada. “Eu vou sair pra comprar a pilula do diaseguinte…”

Nara. “Mãe, eu quero ter um filho.”

Irma arqueou a sobrancelha. “O que você está dizendo?”

Nara rapidamente explicou. “Mãe, me ouça primeiro, não fique chateada.”

Irma não estava brava, mas preocupada que Nara pudesse estar tomando uma decisão precipitada.“Fala com calma.”

Nara começou. “Eu não quero me casar, mas quero ter um filho pra criar sozinha, sem o pai dacriança. Sei que isso vai virar fofoca na vila…”

Irma interrompeu. “O que os outros falam não é da sua conta. Primeiro, você precisa pensar se temcondições de criar uma criança. Se pode garantir a saúde física e emocional dela. Se pode evitar quea falta de um pai afete a criança e mais um monte de coisas.”

Ac ouvir o pedido da filha, não achou a ideia um absurdo, não se preocupou com o que diriam dela navila, e nem pensou na reputação da família,

Só por isso, ela já era melhor que muitos pais por aí.

Nara abraçou-a “Mãe, por que você é tão boa? Por que não pode simplesmente brigar comigo?”

Irma acariciou a cabeça dela. “Você já é adulta, para de fazer manha. Pense bem no que eu disse. Sevocê achar que consegue, que pode lidar com as consequências da sua decisão, seja qual for a suaescolha, a mãe estará ao seu lado.”

Tubs

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