Capítulo 674

Capítulo 674

Ela só sentiu uma tontura repentina, de repente ele a pegou no colo e a empurrou com força contra aparede, beijando-a rapidamente, deixando-a sem fôlego.

Essa intensa estimulação sensorial deixou os nervos de Carla à flor da pele, ela se sentiu como umpeixe fora d’água, perdendo o fôlego, o oxigênio cada vez mais escasso.

Não sabia quanto tempo fez, parecia que um século havia se passado, Carla pensou que ia sufocar,Marco Antônio finalmente a soltou, “Carla…”

Ele disse o nome dela, com uma voz rouca e profunda, com um toque de sensualidade intrigante.

Carla lutou para respirar, mas o espaço era pequeno, o sistema de ventilação estava quebrado, opequeno espaço não podia fornecer o oxigênio necessário para três pessoas.

Ela se recuperou um pouco, levantou os olhos para ele e disse, “Hmm?”

Seus lábios, beijados até a vermelhidão, brilhando como cerejas maduras, irresistíveis.

A garganta de Marco António se movimentou, ele engoliu a saliva e a beijou novamente.

“Ah… dói…” ele foi muito intenso, sem considerar os sentimentos dela, seus lábios estavam inchadospor

ele.

Mas mesmo assim, Carla não se esquivou, se isso pudesse deixá-lo menos assustado, ela estavadisposta a suportar a dor.

Para sua surpresa, Marco Antônio de repente a soltou, pegou seu rosto e acariciou seus lábiossuavemente, “Desculpe, eu fui muito rude. Vou tentar me controlar.”

“Está tudo bem…” Se esforçando para controlar seu coração acelerado, Carla abraçou o pescoçodele, ficou na ponta dos pés e o beijou.

Ela não tinha muita experiência, apenas o beijou instintivamente. Se isso pudesse deixá-lo se sentirmelhor, não importava.

Marco Antônio a segurou pela cintura, assumindo o controle, eles se beijaram profundamente,parecendo incapazes de se separar.

Justo quando estavam nesse clima, ouviram um som do lado de fora, a porta do elevador se abriu e aluz se acendeu.

Carla rapidamente o empurrou e começou a arrumar as roupas desarrumadas.

Marco Antônio olhou para Carla, sabendo que ela não queria revelar sua identidade, então saiuprimeiro. Havia um grupo de pessoas do lado de fora, todas de cabeça baixa, esperando a bronca deMarco Antônio.

Mas Marco Antônio apenas olhou friamente para eles e saiu sem dizer uma palavra.

Carla seguiu Marco Antônio rapidamente.

Mario, lento para reagir, não pegou o mesmo elevador que Marco Antônio e Carla.

Eles pegaram o elevador dos funcionários, então havia outras pessoas no elevador. Quando entraramno elevador, todos os cumprimentaram, “Bom dia, Diretor Antônio. Bom dia, Srta. Barcelo.”

Marco Antônio ficou em pé na frente, sem dar atenção a ninguém.

Mas alguém notou o sangue em seus lábios.

Carla respondeu com um sorriso, “Bom dia!”

Uma garota apontou para os lábios de Carla e perguntou: “Srta. Barcelo, o que aconteceu com seuslábios?”

Apesar de não poder ver, mas com a ardência, Carla sabia que seus lábios devem ter sido mordidospor Marco Antônio.

Ela sorriu, inventando calmamente uma desculpa, “Foi provavelmente picada por um mosquito ontemà noite.”

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