Capítulo 815

Capítulo 815

Carla olhou para cima, sem surpresa, o homem que se aproximava era Bruno.

Ele estava cheio de força e sem hesitação ergueu o punho, acertando violentamente dois homens deterno.

Os dois homens fortes eram frágeis como papel na frente de Bruno, “Eu não quero saber o seu nomee você não tem direito de saber quem eu sou.”

Os homens de temo tentaram revidar, mas antes que pudessem balançar seus punhos, foramatingidos por Bruno com ainda mais força.

“Você é realmente um pouco capaz.” O outro homem de terno, vendo que não podia vencer Bruno,ficou furioso e rapidamente virou-se, correndo em direção a Estrela, que estava mais próxima dele.

“Estrela, se afaste!” Carla percebeu as intenções do homem de terno e imediatamente gritou.

Estrela, que já estava nervosa, viu o homem de terno correndo em sua direção. Ela queria se afastar,mas suas pernas estavam fracas demais para se mover.

Vendo o perigo se aproximando, Carla só tinha um pensamento em mente: ela tinha que protegerEstrela, a irmã de Marco Antônio, e não podia permitir que ela fosse ferida.

Ela sabia que não podia vencer o homem de terno forte, mas ainda assim corajosamente ergueu opunho e correu em sua direção.

Carla sabia que não tinha força suficiente. Se seu punho atingisse uma posição normal do corpo dohomem, não só não o machucaria, mas também poderia quebrar a mão.

Portanto, Carla tinha um plano muito claro. Se ela quisesse ganhar, teria que atacar os pontos fracos evulneráveis do homem de terno. No momento crítico, Carla retirou o punho e chutou violentamente aparte inferior do homem de terno. Ela acertou, mas não conseguiu evitar o punho dele.

Enquanto o homem soltava um grito de dor, Carla também estava com tanta dor que queria gritar, masaprendeu a não mostrar dor e aguentar, não importava o quanto doesse.

Estrela viu o rosto de Carla inchar e, embora estivesse assustada, fez um esforço para superar omedo e foi até Carla. “Carla, seu

rosto…”

Carla segurou a mão dela e balançou a cabeça, indicando que estava bem.

Bruno também conseguiu controlar o homem de terno, um estava firmemente agarrado por ele e ooutro estava sob seus pés, “Sra. Antônio, como você pretende lidar com esses dois?”

Carla não respondeu, apenas apontou para a porta. Bruno entendeu imediatamente e disse aos doishomens de terno, “Saiam imediatamente, o mais longe possível. E digam ao seu chefe que, se eleousar ameaçar a família do Diretor Antônio novamente, o Diretor António não se importará de colocá-lo na prisão por mais alguns anos.”

Os homens de terno, embora não pudessem vencer, ainda eram obstinados, “Vocês devem dizer aoseu Diretor Antônio, que nosso Sr. Andreo estava despreparado naquele tempo, por isso foi enganadopor ele.

Se fosse um confronto direto, não importa o quanto o Diretor Antônio não queira admitir, a realidade éque o pai dele sempre será o pai dele

Bruno sempre foi um homem de poucas palavras e não era eloquente, mas seu punho era forte osuficiente.

Enquanto esses dois homens de terno não se rendessem, ele continuaria batendo neles até que sesubmetessem.

Depois do contínuo ataque de Bruno, os rostos dos dois homens de terno estavam inchados comocabeças de porco, e quase não se podia mais reconhecer suas feições originais. A boca que era boaem palavras, finalmente se calou.

Bruno, “Caiam fora!”

Finalmente, os dois homens de terno saíram obedientemente.

Assim que os homens de terno saíram, Carla começou a tossir violentamente, cuspindo sangue.

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