Forte Amor do CEO Sensual Novel -
Capítulo 871
Capítulo 871
Capítulo 871
‘Do que vocês estão falando? Eu não entendo absolutamente nada!”
Carla olhou para as duas pessoas à sua frente, suas amigas mais íntimas, parceiras desde a infância.
No entanto, naquele momento, seus rostos pareciam estranhos para ela. Ela até sentia que não osreconhecia mais.
Maria deu um passo à frente, tentando abraçá-la, mas Carla recuou rapidamente, se afastando delescomo se estivesse evitando uma cobra venenosa ou uma fera. “Vocês não são Maria e Jean, Maria eJean nunca diriam coisas assim”.
Carla os evitou, olhando para eles como se estivessem olhando para estranhos, cheia de alienação ecautela. Ela perguntou: “Me digam, quem são vocês afinal? Por que estão fingindo serem meus bonsamigos?”
“Carla, somos nós, Maria e Jean…” Maria e Jean estavam muito preocupados ao ver Carla assim.
Maria temia que Carla, emocionalmente agitada, pudesse fazer algo imprudente e rapidamente aconfortou: “Tudo bem, nós não vamos mais falar. Se você não quer ouvir, nós não falamos.”
Agora, era mais importante estabilizar seu estado emocional.
“Não, vocês não são Maria e Jean… digam a verdade, quem são vocês?” Enquanto questionava,Carla notou que Marco Antônio havia chegado.
Ela correu em direção a Marco Antônio: “Marco Antônio, esses dois estão se passando por Maria eJean. Por favor, faça-os ir embora. Quero Maria e
Jean de volta.”
Marco Antônio levantou Carla e a sentou no sofá ao lado. Ele se agachou na frente dela e ajudou-a acalçar os sapatos, dizendo: “Carla, já preparamos o funeral da vovó Lídia. Antes de irmos para afunerária, você deve vê-la uma última vez e se despedir.”
Carla olhou para ele, cujos olhos passando de confiantes para frios: “Você também está se passandopor Marco Antônio, deve ser um falso Marco Antônio…”
Ela saltou do sofá, tentando fugir, mas Marco Antônio não lhe deu chance de escapar.
Ele sabia que era melhor enfrentar o inevitável do que adiá-lo: “Carla, você sabe que isso não é umsonho. Fugir não é corajoso. Sua avó certamente não gostaria de vê-la assim. Ela quer que vocêaceite a realidade, que você seja uma criança corajosa, positiva e otimista.”
Carla segurou a cabeça e começou a gritar: “Parem de falar, por favor, parem de falar! Ela está bem,por que estão dizendo essas coisas estranhas? O que ela fez de errado?”
Marco Antônio disse: “Carla!”
Parecia que Carla havia se lembrado de algo e de repente começou a rir: “Eu entendi, ainda estousonhando. Vocês são pessoas do meu sonho… Vão embora, não quero mais sonhar com vocês.”
Ela estendeu a mão e beliscou-se com força: “Por que dói? Eu não estou sonhando?”
Marco Antônio disse em voz baixa: “Carla, você sabe muito bem que não está sonhando, pare de seenganar. Sua avó não pode ficar ali para sempre. Em meia hora, o carro da funerária virá buscá-la.
“Você tem meia hora para pensar se quer ver sua avó pela última vez. Claro, você também podecontinuar se escondendo em sua concha, como uma tartaruga.”
Carla levantou a cabeça e olhou silenciosamente para Marco Antônio.
Ele pensou que ela havia acordado, que estava prestes a aceitar a realidade.
No entanto, ela apenas olhou para ele em silêncio, sem dizer uma palavra, como se estivesse olhandopara um estranho: “Quem é você? Quem te deu o direito de me criticar?”
Marco Antônio ficou em silêncio.
Carla disse: “Se você me criticar, vou contar para a minha avó. Eu te digo, embora eu não tenha painem mãe, minha avó me ama muito. Ela nunca deixaria pessoas ruins como vocês me intimidarem.”
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