Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Full Novel
Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Capítulo 91

Capítulo 91

“É, a Vovó é linda e tem um temperamento maravilhoso, se você tenta*se disputar um namorado com ela, acho que teria dificuldades, Brisa analisou a situação para ela.

Cecilia Ortega lançou um olhar de soslaio para ela e perguntou: “O que você tem na cabeça o dia inteiro?”

Brisa som ingenuamente: ‘Penso em você!

Cecilia continuou caminhando com indiferença. “Não estou interessada em você.”

“Em quem você está interessada, então? No igrazio Perez? Brisa brincou, alcançandoa: “Se você realmente gosto dele, eu posso Investigar um pouco, ver que tipo de pessoa é o Ignacio”

Inicialmente. Cecilia queria recusa, mas depois ce un lampejo em seu olhar, ela concontou com um aceno: “Tudo bem”

Brisa expressou surpresa: “Você realmente gosta cole?”

Cecilia somriu discretamente e disse: “Depois de descobrir alguma coisa, eu te conlo

Brisa arqueou as sobrancelhas, frustrada per Cecilia estar intencionalmente fazer do mistério.

Naquela noite

Quando Rodrigo Navarra voltou para Vista Azul, ja eram onze horas da noite. Ele pensou que Cecilia já estaria dormindo, mas ao entrar viu que a televisão ainda estava ligada na sala.

Ao se aproximar justo no momento em que uma figura, faltando metade da cabeça, espiava de debaixo da cama da protagonista do filme, o alto restante fixo nele.

D

Rodrigo..

Mais cedo, Carlos Ramirez tinha chegado em casa e eles beberam um pouco. Não parecia um problema na hora, mas agora o dicool subia à sua cabeça em ondas.

Ele se aproximou de Cecilia por trás e perguntou cam voz suave: “O que esta a*sistir de?”

Cecilia vircu–se de repente, com um traço de gele a de merango no canto da boca encarando–o fixamente antes de responder. “Quando você voltou?

Rodngo…

Ele levantou a mão para ma*sagear o canto dos olhos e disse calmamente “Vou tomar um banho primeiro”

“Ah!” Cecilia respondeu voltando sua atenção para o filme.

Quando o filme estava em sua metade, Rodrigo saiu do quarto principal e, sem pressa, sentou–se ao lado de Cecilia no solá encostando–se no sofá e a*sistindo ao filme com ela.

Durante uma pausa, Cecilia lançou um olhar ao homem. vendo o relaxado, recostado na cadeira, alguns fios de cabelo levemente úmidos caindo na testa. Seus olhos longos eram tão negros quanto o ébano, ocultando todas as arestas e emoções. A luz da televisão bri hava sobm seu rosto, criando um jogo de sombras e lures.

Ele estava de roupão, com as prmas abertas, e ela podia vislumbrar o contomo dos músculos abdominais…

Cecilia desviou o olhar abruptamente.

A protagonista do filme gritava e Rodrigo franzia a festa, virando–se para olhar Cecilia, notando que a geleia de morango ainda estava em seus lábios.

Ele somu de maneira enigmática, aproximando–se de Cecilia e limpou suavemente a geleia, com sua voz sempre magnética e agradável “Gosts a*sim tanto de sorvete?”

Ele tinha notado que havia um monte deles no freezer..

Cecilia sentirido o leve aroma de álcool vindo dele, engoliu o sorvete que tinha na boca antes de dizer lentamente: Quando eu era criança, minha mãe só comprava sorvete para o meu irmão. Ele fazia questão de me provocat comendo–o bem na minha frente, e depois me dizia o quão bom era.”

Ela não podia evitar salivar, e sua madrasta a chulava do banquinho, chamando–o de Inútil.

Cecilia somu levemente: “Naquela época, eu sempre pensel que um dia poderia comer multo, muito sorvete.”

Rodrigo ouviu pela primeira vez sobre sua familla, e seu rosto sa contrau ligeiramonte: ‘Seus pals, onde estão agorn

Cecilia respondeu ser expresado: “Eles morreram num acidente do como quando ou unha quatro anos. Depois disso, meu irmão e eu lomos enviados para um orfanato”

Rodrigo perguntou: “Você não disse que tinha um 7”

“Sim” Cecilia a*sentiu: “Eu fiquei no orfanato por un ano, até que meu avó me adotou o me levou para cosa.”

13-01

Rodrigo não esperava que Cecilia tivesse um pa*sado tão turbulento e ficou sen palavras por um momento. Ele levantou a mão e acariciou a cabeça dela, sorrindo levemente e disse: “Então com mais, e se não for o suficiente, eu compro mais para você.”

Cecilia alhou para cima, seu olhar semena; “Eu não tenho traumas de infância, e não é por causa de abusos que cu gosto de doces, é apenas porque eu realmente gosto.”

Rodrigo barrou o olhar para ela, seus olhos escuros e profundos. Depois de um momento, seus lábios se moveram suavemente e ele perguntou: “De que sabor é o sorvete?”

Cecilia estendeu a caixa pela metade que tinha em mãos e clereceu: “Quer um pouce?”

Rodrigo pegou a caixa do sorvete, mas a colocou de lado. Em vez disso, acariciou o rosto dela com a mão e, inclinando–se, depositou um beijo no canto de seus lábios, saboreando o toque do molho de morango que ali residia.

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